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PET BioSus

2019

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Cultivo de Microalgas para o tratamento de efluentes e aplicação na produção de biocombustível.

Equipe integrante: 

Enio Nazaré de Oliveira Junior¹; Alice Braga2; Ana Carolina Alves3; Ana Carolina Matos4; Ana Luiza Sfredo3; Cynara Resende3; Josiane Santos2; Luiza Seixas Braga3; Natalia Rezende3; Paulo de Paula2; Rafaela Abreu3; Saymon Menezes2; Sofia Gomes2; Wilian Aparecido4.

¹Professor do Departamento de Quimica, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

2Alunos (as) de Graduação em Engenharia de Bioprocessos da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

3Alunos (as) de Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

4Aluno(a) de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

 

Endereço para correspondência: eniobio@ufsj.edu.br

Microalgas consistem em um grupo de microorganismos fotossintetizantes e fixadores de CO2 podendo ser procarióticos (cianobactérias) ou eucarióticos (núcleo envolto por membrana), unicelulares ou pluricelulares. Estes, apresentam características de valor industrial devido à alta capacidade de produção de carboidratos, proteínas, lipídeos e pigmentos[1].

O cultivo pode ser feito através de 4 formas distintas: autotrófico; heterotrófico; fotoheterotrófico e mixotrófico. Na primeira situação o organismo utiliza o CO2 como fonte de carbono e a luz solar como fonte de energia. Na segunda, emprega a matéria orgânica como fonte de energia e carbono.  Na seguinte, obtém energia a partir da luz solar e carbono a partir da matéria orgânica. E por fim, no cultivo mixotrófico, alvo da pesquisa pelo grupo, a microalga executa as rotas heterotróficas e autotróficas simultaneamente [2].

Esse tipo de cultivo serve como alternativa para o tratamento de efluentes orgânicos entre eles o soro de leite. O Brasil é o sexto maior produtor de leite no mundo. Estima-se que cada R$ 1,00 gerado na indústria de laticínios a partir do leite ocorra um aumento de R$ 5,00 no PIB [3]. O estado de Minas Gerais é líder na concentração de industrias no setor, apresentando cerca de 1300 [4], sendo que apenas 69 realizam o tratamento do resíduo [5].

Se não forem descartados corretamente podem prejudicar o ecossistema reduzindo a concentração de oxigênio dissolvido nos ambientes aquáticos [6] e assim gerando o processo de eutrofização. Isso ocorre devido a elevada concentração de compostos orgânicos no efluente em questão [6] o que torna o soro um subproduto improprio para ser descartado livremente no ambiente [7].

Aliado a essa necessidade e ao potencial biotecnológico de aplicação das microalgas o grupo procura desenvolver técnicas para tratar efluentes orgânicos e redirecionar a biomassa gerada no processo para a produção de compostos de interesse. Dentre eles, é possível destacar a produção de biocombustíveis devido a elevada composição de lipídeos em cultivos mixotróficos [8]. 

Palavras-Chave: microalgas, biodiesel, soro, efluente.

Referências:

[1] WOJCIECHOWSKI, J.; STRAUBE, A.; CAVALCANTE, K. P.; MIRANDA, F. E.. Isolamento e cultivo de microalgas. 2013.

[2] BRENNAN, L; OWENDE, P. 2010. Biofuels from microalgae – A review of technologies for production, processing, and extrations of biofuels and co-products. Renewable and Sustainable Energy Reviews, 14: 557-577.

[3] BERGAMASCHI, Marco Aurélio. Produção de Leite gera Valor Agregado. 2010. Disponível em: http://www.pecuaria.com.br/info.php?ar=1&&ver=9435. Acesso em: 5 de junho de 2019.

[4] SEBRAE/SILEMG/FAEMG. Diagnóstico da indústria de laticínios do Estado de Minas Gerais. Belo Horizonte-MG: Sebrae-MG, 1997. 270 p.

[5] MOINHOS, R. Copam tenta enquadrar laticínios mineiros. Diário do Comércio, publicado em 25 de Junho de 2008.

[6] VILLA, Ricardo Dalla; SILVA, Milady R. Apolinário da; NOGUEIRA, Raquel F. Pupo, Potencial de aplicação do processo foto fenton/solar como o pré-tratamento de efluente da indústria de laticínios. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/qn/v30n8/a02v30n8.pdf>. Acesso em: 10 agosto. 2018.

[7] HOMEM, G. R. Avaliação técnico-econômica e Análise locacional de unidade processadora de soro de queijo em Minas Gerais. Viçosa, 2003.

 

[8] LACERDA, L.M.C. Otimização de sistemas de microalgas para mitigação de CO2 e produção de biodiesel. Dissertação de Mestrado, Faculdade de Engenharia Quimica Unicamp, Campinas, São Paulo, 2013.

2018

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Biodigestão anaeróbica como método de tratamento de efluentes e geração de energia renovável

Equipe integrante: Ênio Nazaré de Oliveira Júnior¹, Antônio Carvalho dos Santos Júnior²; Bruna Râmela de Melo²; Júlia Moreira Silva³.

 

¹Tutor do grupo PET Biosus e Professor do Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

²Alunos de Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

³Aluna de Graduação em Engenharia de Bioprocessos da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

 

Endereço para correspondência: antoniocsjr7@gmail.com.

 

A preocupação com o meio ambiente tornou-se constante na atualidade. Em decorrência disso, os órgãos públicos fiscalizadores enrijeceram as leis ambientais que dizem respeito ao lançamento de efluentes em corpos hídricos. Dessa forma, tornou-se indispensável para as indústrias a implantação de um sistema eficiente de tratamento de seus resíduos (SILVEIRA, 2010). Biodigestores anaeróbios são sistemas que aliam tratamento de efluentes à produção de energia na forma de biogás (JOHANSSON, 1993) e, ao final do processo, geram um lodo com boas características fertilizantes. Porém, seu uso é limitado pelo grande volume de fermentação requerido, alto teor de matéria orgânica residual ao final do processo (PARANYCHIANAKIS e ANGELAKIS, 2006) e rápida acidificação do reator, comprometendo a atividade dos microrganismos presentes (CREMONEZ, 2016). Uma alternativa para aumentar o desempenho dos biodigestores é a inserção de um leito fixo que favorece o estabelecimento da biota microbiana responsável pela biodigestão. Neste sentido, a linha de pesquisa dos Biodigestores do grupo PET Biotecnologias para a Sustentabilidade, tem como objetivo o desenvolvimento e a otimização de biodigestores utilizando carvão como leito fixo para tratamento de efluente de soro de queijo. Diversas pesquisas realizadas pelo grupo comprovam que a adição do leito de carvão é eficiente na manutenção do pH do meio e também aumenta a produção de biogás e a remoção de matéria orgânica do efluente, quando comparados a biorreatores sem a presença de leito. Esse aumento de eficiência ocorre pois o carvão atua como tampão e, por apresentar estrutura altamente porosa, favorece a adesão e crescimento dos microrganismos responsáveis pela metabolização da matéria orgânica (WEBER et al., 1978) e consequente formação de biogás. Além disso, sua estrutura porosa permite a adsorção das moléculas de substrato e dessorção gradual, controlando o metabolismo dos microrganismos e evitando acidificação rápida do meio (HERZBERG et al., 2003). No ano de 2017 o grupo participou do IV Simpósio de Microbiologia da UFMG com o trabalho “Avaliação do efeito da adição de leito fixo de carvão na manutenção do pH e remoção da matéria orgânica em biodigestores anaeróbicos”, que demonstrou remoção significativa de 96,8% de matéria orgânica em biodigestor de 1L com leito fixo de carvão de ossos bovinos contra 48,7% de remoção em biodigestor de 1L com ausência de leito. Também no ano de 2017, a linha de pesquisa participou do XXI Simpósio Nacional de Bioprocessos com o trabalho “Optimization of gas production in biodigestors through the introduction of different types of fixed bed of coal”, premiado como o melhor da área de Biotecnologia Ambiental. Neste trabalho, foram realizados testes em escala laboratorial com biodigestores utilizando como leito fixo carvão ativado e carvões de pirólise produzidos a partir de resíduos orgânicos provenientes do restaurante universitário do campus UFSJ/CAP na temperatura de 300°C durante os tempos de 45 e 90 minutos. A produção de biogás no biodigestor com carvão ativado foi substancialmente maior do que no controle (sem leito), sendo 28,47 mL e 4,57 mL, respectivamente. Por outro lado, os biodigestores com carvão de pirólise (45 e 90 minutos) produziram 5,10 mL e 1,77 mL de biogás. A baixa produção de gás nos biorreatores com carvão de resíduos pode ser atribuída ao fato de ser necessária uma temperatura superior a 300°C para realização de uma pirólise eficiente (ANDRADE, 2015) e também pelo fato de tais carvões apresentarem uma composição rica em cloro, composto que pode ser altamente prejudicial à microbiota. De uma maneira geral, o grupo de pesquisa já comprovou que a introdução de leito fixo de carvão é benéfica para o funcionamento de biodigestores e agora tem como objetivo a construção de biodigestores de maior escala para futura aplicação em comunidades rurais da região de Ouro Branco.

Palavras-Chave: Tratamento de efluentes, biodigestão anaeróbica, biogás, leito fixo, carvão.

Referências:

  1. Andrade, L. A. D. Aproveitamento do caroço de manga: um estudo de viabilidade da pirólise usando energia solar. Universidade Federal de Uberlândia, Uberlândia, 2015.

  2. CREMONEZ, P. A., TELEKEN, J. G., FEIDEN, A., ROSSI, E. D., SOUZA, S. M. D., TELEKEN, J., ANTONELLI, J. Biodigestão anaeróbia de um polímero orgânico de fécula de mandioca. Revista de Ciências Agrárias, v. 39, n. 1, p. 122-133, 2016.

  3. HERZBERG, M., DOSORETZ, C. G., TARRE, S., GREEN, M. Patchy Biofilm Coverage Can Explain the Potential Advantage of BGAC Reactors. Environmental Science and Technology. v. 37, n.18, p. 4274-4280, 2003.

  4. JOHANSSON, T. B. Renewable energy: sources for fuels and electricity. Washington, D. C.: Islandpress, 1993.

  5. PARANYCHIANAKIS, N. V., ANGELAKIS, A. N. Treatment of Wastewater With Slow Rate Systems: A Review of Treatment Processes and Plant Functions. Critical Reviews in Environmental Science and Technology.  v. 36, n. 3, p. 187-259, 2006.

  6. SILVEIRA, G. E. Sistemas de Tratamentos de Efluentes Industriais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.

  7. WEBER, J. W., PIRBAZARI, M., MELSON, G. Biological growth on activated carbon: an investigation by scanning electron microscopy. Environmental Science & Technology. v. 12, n. 7, p. 817-819, 1978.

2017

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Cultivo de microalgas e aplicações biotecnológicas

2017

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Equipe integrante: Ênio Nazaré de Oliveira Júnior¹; Amanda Caldeira²; Ana Carolina Matos²; Ana Carolina Ferreira Piazzi³; Ana Luiza Sfredo³; Antônio Carvalho³; Brenda Sedlmaier³; Bruna Râmela³; Bruna Sedlmaier²; Caroline Ferrante4; Daísa Alves³; Igor Andrade³; Julia Moreira³; Leila Lopes³; Luiz Gustavo Miguel³; Matheus Gustavo³'; Paulo Júnior³'; Stephanny Shimada³'; Tatiana Paiva³'; Thaís Chagas³.

 

¹Tutor do grupo PET Biosus e Professor do Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

²Aluno(a) do curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

³Aluno(a) do curso de Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

³'Aluno(a) do curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

 

Endereço para correspondência: petbiosus@gmail.com.

 

O cultivo das microalgas começa a partir do isolamento de uma única espécie - quando advindo de corpos de água naturais - por meio de técnicas específicas, ou podem ser obtidas já isoladas através de outras instituições de pesquisa. A etapa do cultivo tem por finalidade identificar as melhores condições ambientais e nutricionais para esses seres, seja para aumentar a fixação de nitrogênio, carbono ou produção de óleos que podem ser destinados para a produção de biocombustíveis. Nessa etapa investigam-se duas aplicações: a fixação de nitrogênio como ação remediadora de tanques de piscicultura, uma vez que esse componente presente na excreta dos peixes pode ser tóxico para os mesmos, e a fixação de carbono como ação atenuante para um dos maiores problemas ambientais do nosso século, o aquecimento global, gerado em grande parte pela queima de combustíveis fósseis. Isso é devido à grande capacidade de fixação e sequestro do carbono atmosférico pela microalga, ou seja, a alta taxa de crescimento desse microrganismo exige grandes quantidades de carbono da atmosfera e ainda, os óleos produzidos por esses seres podem ser destinados para a produção de biocombustíveis renováveis.

Os objetivos de estudar essas espécies podem ser diversos e são identificados à medida que se tem maior conhecimento a respeito de sua composição e a da otimização do seu cultivo para do fim desejado. Assim sendo, ela pode ser tanto usada de forma integrada a plantas industriais como alternativa para absorção do gás carbônico gerado pelo processo industrial, com concomitante produção de biocombustível, como também se podem ter outros fins biotecnológicos, uma vez que a matéria orgânica (biomassa) das microalgas é rica em minerais, vitaminas, pigmentos e proteínas, além de óleos. Para obtenção desses compostos são investigadas diversas técnicas para a separação da biomassa do meio de cultivo e posterior secagem, que então pode ser usada como suplemento alimentar animal ou humano, ou para extrair compostos de interesse, em especial os óleos já citados.

Atualmente o projeto está com duas investigações em andamento: avaliar a capacidade de absorção de nitrogênio, tendo como fonte a uréia presente nas excretas de peixes em tanques de piscicultura. A segunda investigação consiste no desenvolvimento de um protocolo de isolamento e a identificação de espécies obtidas de fontes naturais. Já foi observada a melhor técnica para o isolamento e identificada algumas condições chaves para maior crescimento in vitro. O próximo passo consiste na quantificação de carboidratos, proteínas, lipídeos e cinzas da biomassa de espécies isoladas e posteriormente a aplicação biotecnológica mais adequada a partir de suas caraterísticas.

Palavras-Chave: Microalgas, biocombustíveis, fixação de carbono, fixação de nitrogênio.

Programa de Educação Tutorial Biotecnologias para a Sustentabilidade – PET BioSus

Equipe integrante: Ênio Nazaré de Oliveira Júnior¹; Amanda Caldeira²; Ana Carolina Matos²; Ana Carolina Ferreira Piazzi³; Ana Luiza Sfredo³; Antônio Carvalho³; Brenda Sedlmaier³; Bruna Râmela³; Bruna Sedlmaier²; Caroline Ferrante4; Daísa Alves³; Igor Andrade³; Julia Moreira³; Leila Lopes³; Luiz Gustavo Miguel³; Matheus Gustavo³'; Paulo Júnior³'; Stephanny Shimada³'; Tatiana Paiva³'; Thaís Chagas³.

 

¹Tutor do grupo PET Biosus e Professor do Departamento de Química, Biotecnologia e Engenharia de Bioprocessos da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

²Aluno(a) do curso de Graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

³Aluno(a) do curso de Graduação em Engenharia Química da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

³'Aluno(a) do curso de Graduação em Engenharia de Bioprocessos da Universidade Federal de São João del-Rei (UFSJ), Ouro Branco (MG), Brasil.

 

Endereço para correspondência: petbiosus@gmail.com.

 

Fundado em 2010, pelo professor Doutor Bruno Meireles Xavier, o PET Biotecnologias para a Sustentabilidade - PET BioSus - tem por objetivo fortalecer a formação acadêmica e o protagonismo estudantil dos alunos de graduação. É um programa interdisciplinar que sustenta seus princípios nos três pilares: pesquisa, ensino e extensão.

Com o foco em sustentabilidade, as linhas de pesquisa - Biodigestor, Pirólise, Biocarvão e Microalgas -  trabalham de forma integrada no gerenciamento de resíduos orgânicos, onde o produto de uma pesquisa é insumo para outra. Essa proposta vai muito além de um desenvolvimento de pesquisa acadêmica, nela se encontra uma aplicabilidade social, diminuindo a matéria orgânica destinada a aterros para obter um produto final em que há geração de energia e produção de biofertilizante, o que de maneira geral se torna benéfico para a sociedade.

Por conseguinte, o programa busca não se limitar a área da pesquisa, mas também a atuar na área de ensino. Assim, é promovida a capacitação de seus membros, por meio de grupos de discussão que abordam assuntos diversos, e da comunidade acadêmica, por meio de palestras e minicursos que aprimoram o conhecimento dos discentes.

A área da extensão, por sua vez, atua na integração universitários x sociedade. Por meio do projeto Minha Escola Mais Sustentável (MEMS), busca-se levar para alunos do ensino fundamental, médio e especial das escolas de Ouro Branco os conceitos de desenvolvimento sustentável. Isso é possível com atividades de conscientização, como leituras e dinâmicas em grupo.

Portanto, o Pet BioSus proporciona a chance de absorver, compartilhar e colocar em prática conhecimentos adquiridos por meio de um conjunto de atividades que interligam os universitários com a sociedade. Desse modo, é possível fornecer aos alunos de graduação algo além do curso escolhido, que possibilita uma formação humana, social e ambientalmente responsável.

Palavras-Chave: PET- BioSus, sustentabilidade, ensino, pesquisa, extensão.

 

Páginas: https://www.facebook.com/PET.BioSus.UFSJ/

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